Nas brumas matinais
De um dia tenebroso,
Meu amigo, onde vais
Iluminando, generoso,
Meu caminho tortuoso?
Teu rosto desfocado
Adivinho no escuro...
Segue-me por todo o lado
Teu sorriso puro
De homem já maduro...
Sua ubiquidade me seduz,
Me dá paz e alegria,
Ao Impossível me conduz,
Me dá alento todo o dia...
Sorri para que eu sorria!
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