segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Tempo

Não questiono a vigília,
Mas não a procuro...

Quando cruzo os céus e os mares
À procura de respostas,
Voo contigo
Num estado de delírio que me quiseste dar...

Não sei quem comanda o sonho
(Ou o sono)
Mas sei que torna a vigem mágica!

Vejo-te mudo
Através da vidraça empoeirada pelo tempo...
Esfumas-te por instantes
Num tempo para lá do tempo,
Tomas a forma de um corpo...

Revejo a tua face e o teu sorriso,
Reduzo a distância,
Nos teus braços,
Ao zero absoluto!