terça-feira, 23 de setembro de 2008

solidão

Nas brumas do tempo,
Incontornável espaço,
Me desatino no desatino de nós!

Nas inconstâncias do vento,
Incontornável suspiro,
Me desafio no desafio da vida!

Nas buscas de sol,
Incontornável luz,
Me derreto no desfazer do frio em nós!

E na ausência de um mundo em ti,
A solidão de uma vida …

Choro-te a lonjura
E o tempo sem tempo…


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